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quarta-feira, 12 de junho de 2019

SUETO E O OUTONO

Mal abro o portão da casa para tirar o carro e a Sueto corre para a calçada.
Quase sempre para mastigar alguma graminha que nasce entre uma pedra e outra.
Mas agora, no outono, para admirar as folhas que caem.
Quando elas se movimentam levadas pelo vento ela corre atrás motivada pela reação instintiva de pegar o que se mexe.
A cena me faz pensar que a vida pode passar mas as coisas belas, simples, que nos oferece, estas ficam para sempre, eternizadas.
Sueto, tu és eterna.

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