A escritora escreveu "Autobiografia de Alice B. Toklas", livro fundamental da vanguarda dos anos 1910, 20 e 30.
A narrativa conta como jovens artistas e escritores vindos das mais diversas partes do mundo se encontram em Paris e detonam novos caminhos para a arte.
Picasso vinha da Catalunha, Joyce da Irlanda, ela própria vinha da América, Nijinski era russo, havia vários franceses, como Cocteau, Apollinaire, Matisse.
Durante esse tempo Gerturde Stein e sua companheira Alice viveram no número 27, rue de Fleurus.
Este endereço se tornaria lendário e um importante ponto de encontro desses "gênios".
A palavra gênio exercia mesmo uma influência considerável em sua vida.
Dizia ela:
"Ser gênio exige um tempo medonho, indo de um lugar a outro sem nada fazer.
Ou então:
"Um gênio é um gênio, mesmo quando nada faz".
Contribuição de Enilton Grill
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