“Não o leia agora.”
Foram as últimas palavras que Marga Gil Roësset disse a Juan Ramón Jiménez, na casa desse premiado poeta espanhol, na rua Padilla, em Madri, enquanto deixava uma pasta amarela sobre a mesa de trabalho dele.
Continha a revelação do seu amor impossível por ele, que a havia levado a uma decisão fatal
Agora, 83 anos depois do suicídio de Marga Gil e da vontade de Juan Ramón Jiménez (JRJ), esse desejo do poeta se torna realidade.
Chama-se Marga. Edición de Juan Ramón Jiménez
LEIA MAIS >>>http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/27/cultura/1422383194_216666.html
Foram as últimas palavras que Marga Gil Roësset disse a Juan Ramón Jiménez, na casa desse premiado poeta espanhol, na rua Padilla, em Madri, enquanto deixava uma pasta amarela sobre a mesa de trabalho dele.
Continha a revelação do seu amor impossível por ele, que a havia levado a uma decisão fatal
Agora, 83 anos depois do suicídio de Marga Gil e da vontade de Juan Ramón Jiménez (JRJ), esse desejo do poeta se torna realidade.
Chama-se Marga. Edición de Juan Ramón Jiménez
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Sueto, e histórias assim se repetem inda hoje! Não há culpados.
ResponderExcluirComovente o que houve com Marga, Zenobita e Juan... [FLAM]