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domingo, 20 de setembro de 2009
A Estatueta ( esclarecimento)
Pêgo de surpresa pela "notícia" anterior saio correndo para fazer um esclarecimento. Em primeiro lugar o texto, não sei como, foi inserido sem minha intervenção. Estará Sueto se libertando de mim, da minha função de "ghostwriter"? Criador e Criatura estariam se separando? Confesso que não tenho neste momento uma resposta nem uma explicação. Tudo que posso dizer, por enquanto, é que o troféu ("award") que aparece na foto é uma pequena estatueta que encontrei num brique. Como passei a colocá-la à minha frente numa prateleira diante do computador e como é exatamente aí que Sueto costuma ficar enquanto eu escrevo, uma relação que não sei ainda bem como definir passou a existir entre elas. Ou melhor, de Sueto em relação ao objeto. Seria demais admitir, para quem já tem dificuldade em aceitar a existência de uma gata que escreve, que uma pequena estatueta de metal pudesse ter qualquer tipo de interferência sobre um ser vivo. Bem, pelo menos, como materialista que sou, é o que prefiro acreditar...
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Olá, escritor mediúnico, por Sueto....
ResponderExcluirCreia, amigo, que existe mais coisas entre os escritores e os gatos, do que sonha nossa vã filosofia. Tenho 100 gatos em minha casa, todos de rua, e eu e meu marido, conhecemos e sabemos os nomes de cada um, e sua personalidade. Eles a cada dia, nos ensinam. São nossos professores de vida, curam nossas emoções, e nos mostram como é possível sim, estabelecer uma linguagem telepática, pois que eles conseguem ler nossos pensamentos, e nós os deles. Piração? Talve.... Mas o fato é que nos entendemos muito bem, e somos muito felizes. Eles são muito diferentes um do outro, comprovando, que existe um espírito inteligente, dentro de cada um. Conheça nosso blog, e veja outras histórias.....
http://negrogatoanjo.blogspot.com
Carinhosamente, miauuuuuu!
Mary Angélica Fraga Lopes
100 gatos!!!
ResponderExcluirNo primeiro momento me parece o paraíso, poder conviver com tantos semelhantes! Mas, também fico em dúvida. Na verdade já não sei até que ponto ainda sou felino ou se estou me transformando, pouco a pouco, num ser híbrido. Metade gato, metade humano. Mas fico feliz, de qualquer forma, de saber que no mundo há pessoas( humanos) que têm tal dedicação a meus antigos semelhantes. É, digo com toda a sinceridade felina, profundamente comovedor e elogiável.