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sábado, 15 de agosto de 2009

Sueto e Eu (II)

Volto a esclarecer porque isto tem dado margem a um ou outro mal entendido.
Há quem indague: " mas, como, então não és tu quem escreve os textos?" , mal entendido que se torna ainda maior quanto tento explicar que não, que é Sueto e que Sueto é uma gata!
 Em nossa relação literária, Sueto é a criadora, dela advém a inspiração que dá origem aos textos.
Eu, humildemente, apenas procuro com minha limitada capacidade de percepção, traduzir na pobre linguagem e escrita dos humanos o universo que ela capta do alto de sua sabedoria, em seu cotidiano andar pela casa e pelos telhados, além de eventuais fugidas pela vizinhança.
Mas não me sinto incômodo assim, afinal só tenho a ganhar e, como um humilde aprendiz, procuro colher ao máximo os ensinamentos que um ser tão perfeito quanto Sueto tem a transmitir.
Talvez até um dia, se me dedicar o suficiente, possa ser reconhecido como um escritor e não apenas como um razoável tradutor dos sentimentos e expressões felinas (foto Giacomo Orlando).

4 comentários:

  1. Carla, vou dizer a Sueto mas ela talvez fique com ciúmes porque este texto, ao contrário de vários outros, é meu ( eu acho ...)

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  2. Nossa... que simbiose... é isso que acontece quando estamos tão próximos deste seres tão especiais... uma confusão de identidades... Nádia

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  3. Qual Nádia?
    Ah! me lembrei, claro, a que mora com o Sam, o gato persa! Como vai, o Sam vai bem? Quanto à simbiose, é verdade, o meu dono cada vez mais se parece comigo.Mas isto não quer dizer que haja uma confusão de identidades.
    Ele, coitado, é que está perdendo a dele.
    Sueto

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